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Em meados da década de 1990, a internet começava a emergir como uma das mais promissoras ferramentas de comunicação e conexão global. O que antes era restrito ao uso militar e acadêmico passou a ganhar espaço entre usuários comuns, curiosos para descobrir esse novo "mundo virtual". A World Wide Web, criada por Tim Berners-Lee em 1989, começava a se popularizar, e com ela surgiam as primeiras experiências de navegação e interação online.
Navegadores como o Mosaic e mais tarde o Netscape foram fundamentais para que as pessoas pudessem explorar os primeiros websites de maneira mais intuitiva e amigável.
Entretanto, havia muitas dúvidas sobre o que a internet seria capaz de oferecer. Era apenas uma moda passageira ou realmente iria revolucionar o mundo como conhecíamos? A resposta viria com o tempo, impulsionada por pioneiros que acreditaram no potencial da rede. Surgiram fóruns, e-mails, chats em tempo real e uma nova forma de interação digital. Aos poucos, empresas começaram a perceber que ali havia um espaço para algo muito maior do que simples troca de mensagens.
A própria ideia de fazer negócios sem sair de casa soava futurista, quase como saída de um filme de ficção científica. Mas à medida que os usuários se acostumavam com os navegadores e com o funcionamento da internet, a hipótese de realizar uma compra online começou a ganhar corpo. Ainda assim, não havia plataformas seguras ou meios confiáveis de pagamento, o que travava o avanço do que mais tarde seria conhecido como e-commerce.
Em 11 de agosto de 1994, Dan Kohn fez história ao vender um CD do Sting por US$ 12,48 usando criptografia para garantir a segurança. Esse marco abriu caminho para o e-commerce como conhecemos hoje.
Saiba maisDan Kohn foi um desses pioneiros. Em 1994, com apenas 21 anos, ele decidiu explorar um conceito novo e arriscado: vender produtos físicos pela internet. Na época, isso era impensável para muitos, principalmente por conta da segurança das informações e da ausência de um sistema confiável de pagamento digital.
Kohn fundou o site NetMarket, que pode ser considerado um dos precursores das lojas virtuais.
A ideia era simples, mas revolucionária: criar uma plataforma onde usuários pudessem navegar por produtos, escolher o que desejavam e pagar por eles usando o cartão de crédito. O desafio? Garantir que as informações sensíveis do consumidor não fossem interceptadas. Para isso, Kohn apostou em tecnologia de ponta, com foco especial em segurança digital e criptografia.
Dan Kohn não estava sozinho nesse movimento. Outros empreendedores e entusiastas da tecnologia também buscavam formas de monetizar a internet. No entanto, foi ele quem conseguiu concretizar essa visão de maneira clara, com uma transação real e segura. Com seu background acadêmico e curiosidade incansável, ele acabou abrindo caminho para toda uma geração de empreendedores digitais.
Foi então que, em 11 de agosto de 1994, aconteceu a primeira venda considerada segura de um produto físico pela internet. Um CD do artista Sting, intitulado "Ten Summoner's Tales", foi vendido por US$ 12,48 para um amigo de Dan Kohn na cidade da Filadélfia. Pode parecer pouco, mas esse momento marcou um divisor de águas na história da tecnologia e do varejo.
Essa transação mostrou que era possível confiar em uma rede descentralizada para realizar operações comerciais. Mais importante ainda, provou que havia demanda para esse tipo de serviço, desde que fosse seguro, acessível e eficiente. A escolha do CD não foi aleatória: era um produto fácil de embalar e enviar, e popular o suficiente para gerar interesse.
A história foi noticiada pelo New York Times, que destacou não apenas a transação em si, mas também a tecnologia por trás dela. Kohn deu uma entrevista explicando como a venda foi realizada e qual foi o impacto da criptografia nesse processo. A reportagem ajudou a legitimar o e-commerce como um conceito viável, mesmo que ainda em fase embrionária.
Para que essa venda fosse segura, Dan Kohn utilizou um sistema de criptografia que era considerado avançado para a época. O software PGP (Pretty Good Privacy), criado por Phil Zimmermann, permitia que os dados do cartão de crédito fossem embaralhados de tal forma que apenas o destinatário autorizado pudesse decodificá-los.
A frase que ficou famosa é atribuída ao próprio Dan Kohn: “Mesmo que a NSA estivesse espionando, eles não conseguiriam obter o número do seu cartão de crédito”. Isso ilustra bem o grau de proteção envolvido na operação e o impacto dessa tecnologia na evolução da segurança digital.
Esse momento também marca a entrada definitiva da criptografia no universo comercial. A partir dali, todas as transações online passariam a incorporar mecanismos criptográficos como SSL (Secure Sockets Layer), hoje substituído pelo TLS (Transport Layer Security), garantindo sigilo e autenticidade nas comunicações.
Mais do que isso, a criptografia abriu caminho para que outras tecnologias digitais pudessem surgir com base na confidencialidade e na integridade da informação. Aplicações bancárias, compras em marketplaces, e até mesmo sistemas de votação online usam princípios criptográficos herdados dessa época.
A venda realizada por Dan Kohn em 1994 foi o estopim para uma revolução que transformaria completamente o comportamento do consumidor e o modelo de negócios de empresas ao redor do mundo. De uma experiência isolada, surgiram gigantes como Amazon (fundada em 1994 por Jeff Bezos), eBay, Alibaba, Mercado Livre e tantas outras plataformas que dominam o comércio eletrônico global atualmente.
O crescimento exponencial do e-commerce gerou não apenas oportunidades de negócio, mas também desafios significativos: proteção de dados, fraudes, logística, experiência do usuário e integração de meios de pagamento. Em resposta, surgiram soluções como gateways de pagamento, plataformas de antifraude, criptomoedas e tecnologias de blockchain.
Hoje, comprar pela internet é algo comum e cotidiano para bilhões de pessoas. Mas tudo começou com um simples CD, vendido por um jovem ousado, que acreditava no potencial da rede mundial de computadores.
O sucesso da venda realizada por Dan Kohn serviu de inspiração para outros empreendedores visionários, entre eles Jeff Bezos, que fundaria a Amazon.com em julho de 1994. Inicialmente uma livraria online, a Amazon logo expandiu seu catálogo para incluir eletrônicos, roupas, alimentos e praticamente qualquer tipo de produto imaginável.
A empresa investiu pesadamente em logística, experiência do usuário e personalização, tornando-se um dos maiores marketplaces do mundo. Em poucos anos, a Amazon deixou de ser apenas uma loja online para se tornar uma potência global de tecnologia e serviços digitais.
Outro nome que ganhou força no fim da década de 90 foi o eBay, criado por Pierre Omidyar. A proposta do eBay era permitir que pessoas comuns comprassem e vendessem produtos usados ou novos entre si, criando um verdadeiro leilão digital em tempo real.
A ideia se mostrou incrivelmente popular e ajudou a fomentar a cultura do "C2C" (consumer to consumer), onde qualquer pessoa podia se tornar um vendedor. O eBay se expandiu internacionalmente e até hoje é uma referência em vendas de itens raros e colecionáveis.
Na América Latina, o grande destaque é o Mercado Livre, fundado na Argentina em 1999 por Marcos Galperin. Inspirado nos modelos de sucesso do norte global, o Mercado Livre rapidamente ganhou espaço ao oferecer soluções locais para desafios como logística, formas de pagamento e fidedignidade entre compradores e vendedores.
Atualmente, é uma das maiores empresas de tecnologia da região, operando em diversos países e com serviços que vão desde e-commerce até banco digital e marketplace de serviços.
Essas empresas se destacaram não apenas por venderem produtos, mas por construírem ecossistemas inteiros em torno do e-commerce. Elas influenciaram mudanças profundas no comportamento do consumidor e criaram novos paradigmas de negociação, marketing, atendimento e fidelização.
O futuro do e-commerce está diretamente ligado à inovação tecnológica e à capacidade de adaptação dos players do mercado. Com a chegada do 5G, a melhora na latência e velocidade de conexão vai proporcionar experiências de compra cada vez mais imersivas e em tempo real.
A realidade aumentada e a realidade virtual permitirão que consumidores experimentem produtos antes de comprá-los, seja testando um óculos de sol virtualmente ou caminhando por um apartamento com tour 360º.
Outra tendência é a ascensão das compras por voz, com assistentes virtuais como Alexa e Google Assistant se integrando a plataformas de vendas. Já se vislumbra um cenário onde será possível realizar compras apenas dizendo “comprar mais café” para um alto-falante inteligente.
O uso de inteligência artificial e machine learning permite recomendações de produtos mais precisas, gestão de estoque automatizada e atendimento ao cliente com chatbots cada vez mais humanos. Com a adoção crescente do blockchain, espera-se maior transparência e segurança em processos como rastreamento de pedidos, contratos inteligentes e identidade digital.
O modelo tradicional de marketplace também está evoluindo com o comércio social, onde a experiência de compra é integrada às redes sociais, especialmente Instagram, TikTok e Pinterest. Lives de venda, influencers promovendo produtos e links de compra direta são formas cada vez mais comuns de interação entre marcas e consumidores.
A segurança é um dos pilares fundamentais do comércio eletrônico. Desde a primeira transação segura em 1994, o setor avançou significativamente no desenvolvimento de protocolos e ferramentas para proteger dados dos usuários. Hoje, é comum o uso de criptografia de ponta a ponta, SSL/TLS, autenticação de dois fatores (2FA) e tokens dinâmicos para garantir a confidencialidade e integridade das informações financeiras.
As plataformas de pagamento, como PayPal, Stripe, Mercado Pago e PagSeguro, oferecem soluções robustas de segurança, com monitoramento antifraude em tempo real e sistemas de detecção de comportamentos suspeitos.
A ascensão dos bancos digitais e das carteiras digitais também contribuiu para diversificar os meios de pagamento, aumentando o acesso e a segurança. As criptomoedas, lideradas pelo Bitcoin e Ethereum, abrem novas possibilidades de transações descentralizadas e seguras, apesar da volatilidade.
A blockchain, tecnologia por trás das criptos, está sendo testada como meio de registrar compras, contratos e garantias com total rastreabilidade e imutabilidade.
Ainda assim, ameaças como phishing, malwares, roubo de identidade e engenharia social continuam a existir. Por isso, a educação digital e a conscientização dos consumidores seguem sendo essenciais para um ambiente de compra online mais seguro.
A segurança é, portanto, uma construção coletiva entre empresas, desenvolvedores e usuários.
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